domingo, 26 de outubro de 2014

17º Capitulo: I'm Lost in My Mind - Part 2

- Lua? – olhei para frente e dei de cara com a Srta. Anderson. – Tudo bem com você?
- Desculpa Srta. Anderson, mas eu pareço bem?
- Já pedi para que me chamasse de Lana.
- Desculpa.
- Você quer conversar?
- Não sei, está tudo rodando. Por enquanto quero ficar na minha.
- Bom, que tal me ver depois da aula? Ainda está me devendo essa – ela falou num tom brincalhão e eu soltei um sorrisinho.
- Tudo bem, acho que vou aparecer.
- Vou estar te esperando. Agora vai para sala, o intervalo já acabou.
 Assenti e segui caminho, depois disso não lembro mais de nada o que aconteceu, sequer sei se aconteceu mesmo. Eu estava perdida. Lembro da Hayley me parar no corredor, enquanto eu ia para a sala da Lana.
- Lua? – ela disse com a voz mansa, arrastada.
 Soltei algum som estranho parecido com um “hum?”.
- Karol, Luka e eu conversamos brevemente agora, estamos consideravelmente bem. Resolvemos conversar melhor mais tarde. Achei que você deveria saber disso.
- Fico feliz em saber – dei um sorriso desajeitado, mas sincero, eu realmente estava feliz em saber disso.
- Então... eu to indo, preciso pensar. Você vai agora?
- Não, ainda tenho alguma coisa para fazer.
- Tudo bem então, até outra hora.
- Até.
 Ela se afastou, nós duas não falávamos com muita emoção, de um jeito ou de outro, ambas estávamos melancólicas do nosso próprio jeito, mas tentei acordar e procurar o Kyle pela escola, mandei uma mensagem para ele perguntando onde estava, ele me respondeu e eu disse para me esperar lá, que queria falar com ele. Andei depressa, até o achar no pátio, próximo a grade do lado esquerdo, com alguns outros garotos.
 Não fui até lá, mas quando ele me viu, fiz um sinal para que ele viesse até mim, e veio.
- Aconteceu alguma coisa?
- Aconteceu muita coisa! Mas preciso da sua ajuda.
- Qualquer coisa, só dizer.
- Hayley e Luka brigaram, ta sabendo né? – ele assentiu, a escola toda sabia disso. – Então, é o fim de uma vez, quero que fique de tocaia na casa da Hayley hoje a tarde, pode ser mais para a noite e converse com ela quando ela chegar, converse como amigo e não tente se aproveitar de qualquer coisa, ok? Ela precisa de apoio agora, e eu não vou poder ajudar, quero que faça isso para mim. Confio em você Kyle, quero que Halle também confie. – ele assentiu, preocupado.
- Obrigado, Lua.
- Não há de que.
 Nos afastamos, ele voltou para os amigos, mas antes de entrar na escola de novo, pude ver que estava um tanto pensativo.
 Fui até a sala da Lana mais desperta do que antes, minha cabeça tinha voltado a ficar a mil, mas dessa vez eu estava pronta para falar. Bati na porta e abri, Lana estava atrás de uma mesa com cara de quem sabia que eu viria.
- Estava esperando por você – ela se levantou e me apontou uma poltrona para me sentar.
- Não deveria me sentar no divã?
- Não encare isso como uma consulta Lua, apenas como uma conversa – ela se sentou numa poltrona na minha frente. Dei de ombros e me sentei também.
- Antes de tudo, por que você está sendo tão legal comigo? Tipo, você está fazendo parecer que somos amigas, duvido que faça isso com os outros alunos, ou o divã é só para enfeite? – ela riu.
- Não é de enfeite, você que é especial. Marc me falou sobre você, e eu só gostaria que tivesse comigo a mesma cumplicidade que tem com ele, porque, te acho uma garota muito especial.
- Mas você mal me conhece, ou falou comigo direito.
- Eu sou uma psicóloga Lua, meu trabalho é “ver” através das pessoas, entender o que se passam na cabeça delas, talvez, o que eu sei sobre você não faz com que eu realmente te conheça, mas é o suficiente para saber que você não é como todas as outras.
- Isso foi... comovente, e não é ironia, juro – ela riu de novo. Eu já estava me sentindo muito melhor, talvez devido a minha “instabilidade emocional”.
- Você já fez terapia alguma vez?
- Já sim, mas foi por pouco mais de um mês.
- E por que só esse tempo?
- Eu teimei em não ir e meus pais também não quiseram mais que eu fosse, eles acharam que eu estava ficando pior, ou invés de melhor.
- E você estava piorando?
- Acho que sim, eu me sentia muito mal.
- Por que se sentia tão mal?
- Porque... calma aí, se eu te explicar o porque você não vai entender e a história vai ficar maior. Você precisa saber desde o começo, absolutamente tudo, desde meu primeiro namoro com Justin, até esse relacionamento de agora. Aí você vai entender direito.
- Espera, você está namorando Justin Bieber? – ela me pareceu ficar realmente surpresa, mas quem que não nos conhecesse bem, não ficaria?
 Foi a minha vez de rir.
- Você tem tempo? Essa história vai demorar.
 Comecei a contar tudo a ela, desde quando vi Justin pela primeira vez até quando o vi pela última, tentei dizer apenas os detalhes importantes que conseguia me lembrar, mas, infelizmente – ou felizmente – eram muitos. A voz da Lana era calma e suave, me dava vontade de falar sem medo, então eu disse tudo, como me lembrava e respondi todas as suas perguntas. Contei sobre Louise, meu namoro relâmpago com Taylor, minhas viagens atuais com Bieber, minha amizade com Chris... contei até sobre eu estar tentando “empurrar” Kyle para Halle e sobre o tal triangulo entre meus amigos mais antigos.
 Lana ficou surpresa em muita das partes, e ela não tentou esconder isso em nenhum momento e nem qualquer outro sentimento, acho que realmente estava fazendo daquilo uma conversa amigável e não uma consulta terapêutica, o que me deixava com ainda mais vontade de falar e por incrível que pareça, não chorei nos momentos ruins que eu dizia, o que ela transmitia para mim não permitia tal coisa, e o que eu mais queria era que ela soubesse absolutamente tudo e que me ajudasse a entender sem que eu quase estourasse minha cabeça na parede para saber o que se passa dentro de mim.
 Um erro da minha terapia do ano passado foi que tinha coisas que eu não contei ao terapeuta, eu não queria remexer no que estava querendo esquecer e muito menos o que ele soubesse dessas coisas, mas com Lana não estava sendo bem assim, afinal, a partir do momento que eu voltei, aquelas lembranças estavam sendo remexidas e eu confiava nela, confiava de verdade que ela me ajudaria.
- Então, é isso.
- Meu Deus – ela demorou um tempo para continuar a falar. – Eu nunca vi algo assim, isso entre você e o Justin... não sei dizer se é amor ou se vai além.
- Vai além, isso eu posso te garantir.
- Vocês são feitos um para o outro, literalmente.
- É o que parece.
- Meu Deus – ela repetiu.
- Te dou um tempo para digerir tudo, eu entendo – rimos.
- Tudo é bem surpreendente, mas, você ainda não respondeu a minha pergunta sobre sua terapia, você disse que foi quando morava em Nova York, mas não me disse porque você se sentia pior – minha expressão fechou.
- Eu devo contar isso a você.
- De preferência, mas se não quiser...
- Não, não, eu devo, eu preciso dizer.
- Tudo bem, mas eu não quero te obrigar a nada, ok?
- Ta tudo bem, eu só peço a você que guarde segredo de absolutamente tudo sobre o que vou te contar agora, fora meus pais, ninguém mais sabe e, é uma coisa que me sufoca, mas, tenho que resolver isso sozinha, principalmente em relação ao Justin. Me promete?
- Claro! Por mais que seja só uma conversa, seria antiético da minha parte dizer para outros, o que conversamos aqui.
 Então eu contei, era a primeira vez que eu falava sobre minha vida em Manhattan tão abertamente para alguém, no começo me senti travada e envergonhada por tudo o que eu dizia que fiz, mas Lana me incentivava a continuar, não por curiosidade, mas, era como se ela soubesse que falar fosse o melhor para mim. E talvez realmente era, porque me senti bem melhor quando terminei.
- Que vida a sua – ri.
- Isso tudo só tem três anos, fico pensando, que se eu não tivesse conhecido o Justin, talvez nada disso teria acontecido comigo.
- Você se arrepende de ter o conhecido?
- Não, de jeito nenhum! Apesar de tudo. Mas... e se eu não tivesse conhecido? Como estaríamos agora? Será que ele seria famoso? Será que ele ainda estaria com a Caitlin? Será que eu ia para Nova York ou que tivesse feito todas aquelas coisas lá? Será...
- Lua, você precisa parar de pensar sobre isso. As coisas acontecem por uma única razão, se você conheceu o Justin, você deveria conhecê-lo.
- Mesmo se ele não tivesse se mudado?
- Talvez vocês se encontrariam em outro momento.
- Você realmente acredita nisso?
- Acredito.

 Parei para pensar. No final de tudo, meu destino era o Justin. 

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

17º Capitulo: I'm Lost in My Mind - Part 1

 Ainda não sei se viajar para Nova York foi bom ou terminou de ferrar com a minha vida. Ultimamente tenho andado como se as coisas em volta de mim não estivessem acontecendo ou tivesse acontecido. Eu estava ali, mas não estava. Chris me fazia companhia o tempo todo e eu andava com o Kyle mais do que nunca depois de ter descoberto o “triangulo” entre Karol, Luka e Halle. Contei a ele o que acontecia, e Kyle sentia muito pela Halle, queria poder ajuda-la, mas Hayley estava cega demais.  Nunca tinha a visto assim. E isso me faz ficar pior.
 Noite passada eu não tinha dormido, Justin andava ocupado demais e ele era a minha primeira opção quando Karol me mandou uma mensagem dizendo que Luka tinha contado a Hayley, eles estavam se sentindo mal pela minha reação e meu afastamento e resolveram contar. Ela também disse que eu era quem os mantinha unidos e que sentia muito por tudo estar assim.
 Não respondi, mas me remexi na cama a noite toda, ansiosa para ver Hayley no dia seguinte.
 Resolvi não arriscar ir de carro para a escola, tentei sair mais cedo e fui a pé ao ritmo de uma tartaruga, estava morta de sono! Mas eu precisava aparecer lá hoje, não que tivesse algo realmente importante planejado para as aulas de hoje, mas, pelos meus amigos.
 Entrei na escola e o sinal bateu, então fui direto para sala, troquei de lugar com um amigo do Kyle, sentando na última cadeira do fundo, ao lado dele, escondida para que caso eu pegasse no sono, tivesse menos risco de algum professor me pegar. No final das aulas antes do intervalo, eu não tinha feito absolutamente nada! Posso até não ter exatamente dormido, mas era como se meus olhos tivessem abertos, mas minha mente no vigésimo sono.
 No intervalo zumbiei até o refeitório e Chris tentou me manter acordada, mas não precisou de muito tempo para eu me sentir desperta, foi apenas Halle chegar, bater as mãos na mesa – o que me deu um susto – e gritar para mim:
- Então você sabia!? – a olhei tentando me situar do que ela estava falando, mas demorei demais para entender, ela já saia do refeitório.
- Chris, chama o Luka e a Karol para mim, diz a eles para irem atrás de mim, por favor. Vou tentar voltar logo – ele assentiu sem entender muito e eu levantei, correndo atrás da Halle. – Halle! Espera! Hayley! – eu gritava pelo corredor e ela andava mais depressa. – Hayley White, deixa de ser criança e para agora! – ela parou e virou para mim com ódio nos olhos.
- Criança? Criança Lua? Eu estava sendo traída! E você sabia! E não me contou nada! Achei que era minha amiga! Eu realmente achei!
- Fiquei sabendo há poucas semanas, Hayley! E não era a minha responsabilidade te contar! Não era eu quem estava te traindo, e sabe como estou me sentindo com isso? Sabe como eu me senti esse tempo todo que soube que nossos amigos, seus amigos, estavam fazendo isso com você? Sabe Hayley? – gritei a última parte.
- Você é minha amiga! Deveria ter me contado sim! Me protegido disso!
- Ah, qual é! Você tem 18 anos garota, não sou babá de ninguém.
- Mas...
- Mas eu tentei te avisar! Tentei milhões de vezes conversar com você sobre esse maldito relacionamento com o Luka desde que eu voltei para cá! E o que você fez em? Me deu ouvidos alguma vez? Acho que não! – ela abaixou a cabeça e pareceu ficar com uma expressão tranquila e triste ao mesmo tempo, ela parecia querer chorar de verdade, mas levantou o rosto e seus olhos miraram algum ponto atrás de mim, voltando a ter ódio nos olhos.
- Que diabos vocês estão fazendo aqui? – olhei para trás, Luka e Karol estavam lá, sem saber o que fazer.
- Eu disse para eles virem.
- E por que fez isso? Não quero ver nenhum deles! Nunca mais!
- Halle, por favor... – Luka tentou dizer alguma coisa.
- Cala a boca! – Mas Halle não permitiu.
- Cresçam! – gritei e eles olharam assustados para mim. – Nós somos amigos há mais de 10 anos e vocês querem jogar tudo para o alto assim?
- Mas Lua, não foi só uma briguinha dessa vez, eles me...
- Eu sei Hayley, sei que a parada foi séria agora, mas nós somos amigos há tempo demais para tudo ficar assim, todos aqui erraram, não tem ninguém mais ou menos santo – fiquei posicionada de lado, Halle estava a minha esquerda, Luka e Karol a minha direita de frente para a senhorita de cabelo laranja. Eu alternava meu olhar entre as duas direções. – Luka errou em ficar com a Karol e não dizer a verdade para a Hayley desde o começo, Karol errou eu aceitar isso e não dizer para a Hayley desde o começo, Hayley errou em não perceber que o namoro com Luka já não era o mesmo e ainda insistir. Vocês dois – apontei para Luka e depois para Hayley – erram em não assumir que o relacionamento de vocês dois já era faz tempo e, ao invés disso, ficar com guerrinha e usando as pessoas para resolver os problemas que tinham, quando na verdade, eram apenas vocês dois que poderiam resolver esses problemas.
 Eles ficaram quietos, com o olhar disperso, sem muita ideia do que fazer ou dizer, então continuei.
- Conversem direito, tirem tudo a limpo. Não estou dizendo para conversarem e que vai ficar tudo um mar de rosa. Não, não é assim. Tenham a mágoa de vocês, isso é natural, tenham o momento de tristeza, vocês vão precisar digerir isso tudo. Apenas ajam como gente grande e parem de escândalo no colégio. Minha dica para vocês é essa, e, por favor, me escutem dessa vez.

 Esperei só um tempo para ver se eles tinham alguma objeção, mas ninguém falou nada, apenas olharam um para o outro e essa foi minha deixa para sair dali. Andei para o lado oposto, não queria voltar para o refeitório, mas não sabia para onde ir, só não queria encontrar nenhum deles, então vaguei pelos corredores com a cabeça a mil, tentei por em ordem, mas não dava.

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Viu? Eu disse que não consigo fazer as coisas logo D:

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

16º Capitulo: Everyone has a secret locked but can they keep it? - Parte Final

Pov's Houston
- Vai sair?
- Pensei em dar uma volta, ir até a Grand Central e no Museu de Arte Moderna, mas desisti.
- Fazer o que lá? Quero dizer, na Grand Central – ele franziu a testa. – Você ia a onde de metrô?
- As pessoas vão lá à toa, só por passear e matar o tempo, sem pegar um metrô necessariamente.
- Mas... vão fazer o que em uma estação de metrô, sem ser pegar um?
- Lá tem lojas, Bieber. Cafés, lojas de doce, bares, souvenir... é ótimo ficar por lá! – acho que ele desistiu de entender, só sacudiu as mãos e relaxou a testa.
- Ok, ok, então ta bom. De qualquer modo, Jake vai ficar para caso precise dele.
- Só se for para jogar conversa fora, não vou sair do hotel.
- Mas caso resolva mudar de ideia.
- Justin, vou ficar aqui – eu tentava não perder a paciência. – Vou tomar um banho, mexer na internet e procurar o botão da minha blusa que você arrancou – olhou para onde faltava um botão e riu sem graça. – Se quiser, me ligue – ele pareceu se tranquilizar com isso.
- Certo. Vou descer, Kenny já está me esperando – ele rodou o celular na mão, guardou, veio até mim, se apoiou com as mãos na cama, se inclinando para frente e me deu um beijo demorado.
 Bieber soltou um “até mais tarde” e saiu, quase imediatamente suspirei alto, soltando todo o ar pela boca. Em uma situação normal, Justin me irritaria com aquele papo e eu jamais diria para ele me ligar, afinal, se eu disse que ficaria em casa era para ele acreditar e confiar que eu estaria em casa – por mais que soubesse que ele faria isso de um jeito ou de outro –, mas, Nova York tem um peso sobre nós. Ele está preocupado com o que não sabe sobre a minha vida aqui e qualquer coisa pode vir à tona a qualquer momento, eu também sei disso, a diferença, é que Justin espera pelo que ele não conhece, mas eu sei o que vivi.
 Tudo está me levando para baixo, me sufocando, esse tempo fechado, esse ar poluído, os sons de uma metrópole global, combinados com o silêncio no quarto de hotel, minha antiga vida vinha toda a minha cabeça, tudo o que fiz e o que deixei de fazer, a culpa, os sentimentos... Isso é horrível!
 Fechei meus olhos com firmeza, enquanto sentia as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. As memórias me levaram a um submundo, onde nada parece bom. Justin andava curioso, sempre querendo saber sobre o ano passado, eu sei que vou ter que contar logo, não esperava que as coisas chegassem ao ponto que estão, agora, tenho medo da reação. Talvez se eu tivesse contado logo no começo... Não adianta pensar nisso, não tem como voltar atrás.
Comecei a chorar mais, estava sozinha e ninguém apareceria tão cedo, não tinha problema.
- Não espero que me perdoe Jus – solucei alto por causa do choro –, só espero que me entenda.
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Sorry pela demora! Really, really sorry! Tive algumas coisas, inclusive com o computador... Perdi a noção do tempo que já tinha postado. Vou tentar postar logo, talvez em menos de uma semana pra compensar essa eternidade sem postar. Mas é um talvez! Não sei quando vou conseguir realmente fazer isso .Q
 Andressa! Olá! Para postar, sim, falta um bocado, são 24 capítulos ao todo. Na verdade, o 24 ainda não escrevi, to me preparando para o final! Lua e Justin existem há muito tempo e eu quero fazer algo memorável (ou só legal, já ta bom sadhuadshuasd). Espero que quando postar o Epílogo, ainda te veja por aqui, ok? ASHUA