segunda-feira, 25 de agosto de 2014

16º Capitulo: Everyone has a secret locked but can they keep it? - Parte 4

Fomos até o carro, Jake me deu meu café e eu fui na frente com ele, Harper atrás não calava a boca um segundo e meu estomago doía de tanto rir. Ela fala muito e o assunto parece nunca acabar. Jake também fazia comentários legais e nós ouvíamos músicas enquanto atravessávamos o centro da cidade até um enorme teatro onde aconteceria o show no dia seguinte.

Flashback on:

“ - Socorro! A gente não vai sair daqui nunca!
- Claro que vai! Deixa de reclamar Lua!
- Não to reclamando, é mais um desespero.
 O show acaba e todo mundo resolve sair ao mesmo tempo, por sorte, convenci a Har para esperar um pouco nos nossos assentos, até que a maior parte saísse, agora tinha mais espaço livre, mas mesmo assim, eu me sentia empurrada, esmagada e claustrofóbica.
- Srta. Houston? – olhei para trás e tinha um cara de terno preto, me parecia o segurança do lugar ao julgar que havia vários caras assim. – Preciso que me acompanhe por um minuto.
- Já até sei por que – sussurrei, mas ele estava próximo de mim então me ouviu dizer, ele também não falou alto.
- Har! – Gritei para ela que estava na frente. – Vai indo! Vou tentar sair por lá – apontei para um lado qualquer, ela assentiu meio que não querendo assentir, mas nem esperei por mais, me virei e segui o segurança tentando não chamar atenção.
 Seguimos para um corredor vazio, pelo barulho estávamos próximo a rua, passei por uma porta com “saída” escrito por cima, empurrei para ver se estava aberto e ela balançou, pensei que sim e que deveria dar nos fundos. Assim que voltei a prestar atenção no corredor ele estava lá, a uma boa distância de mim, com o cabelo colado na testa devido ao suor, seus olhos desesperados e assustados.
- Não acreditei quando vi, é realmente você – sua voz saiu num fio, eu queria correr, abraça-lo e dizer que sentia falta, mas e depois? Ele ia embora e eu também, como eu ficaria? Bem que não seria.
- Eu não deveria ter vindo – tentei manter minha voz firme, e engolir o choro.
- E por que não? Eu... eu queria que visse tudo... eu... não esperava te ver – engoli seco. – Você gostou?
- Foi lindo.
- Fiz tudo pensando em você... é... bem... sempre é.
- Justin, por que você pediu para me procurarem? Sabe que não devia.
- Não resisti, eu precisava ver você de novo. Tudo mudou tanto Lua, parece que faz anos! Queria que visse.
- Não posso, você sabe.
- Mas...
- É melhor você me deixar em paz Justin, não digo para me esquecer, mas agora não tem como mais! Não tente me achar, nem me chamar caso me encontre na rua, isso é melhor para nós dois.
 Silêncio.
- Eu preciso ir.
 Me virei e fui embora, ouvindo sua respiração de longe, achava até que podia ouvir as batidas do seu coração, mas na verdade era o meu, batendo tão forte que parecia querer explodir minha caixa torácica, o choro ainda estava atolado como se tivesse um nó na minha garganta. Respirei fundo até que descesse, eu não podia chorar, não agora, ainda precisava explicar a minha demora para Harper.
 Preciso deixar Justin Bieber de lado, é o único jeito”

Flashback off.

 Entramos pela porta do fundo e seguimos até um corredor desviando de pessoas que trabalhavam lá, Harper ficava abismada com tudo, até com os fios espalhados pelo chão, soltava alguns gritinhos histéricos e tudo mais, mas a melhor parte mesmo foi quando ela viu Justin Bieber no palco, conversando com os músicos e dando algumas palhinhas.
- Hey, Bieber! – gritei. Ele olhou para trás e sorriu ao me ver, disse alguma coisa aos músicos e pulou do palco vindo até a gente.
- Até que em fim! Já estava ficando louco!
- Você é paranoico, isso sim! – ele passou uma das mãos na minha nuca, me aproximando para dar um beijo.
- Talvez – sorriu, depois inclinou a cabeça para ver a garota atrás de mim.
- Bieber, essa é a famosa Harper, e, não preciso apresentar ele a você, Har, então, se cumprimentem logo.
- Você é realmente muito bonita – Harper tinha os cabelos castanhos claros, longos e olhos azuis e, tudo o que Justin mais gosta nas garotas: um sorriso bonito. – Prazer – foi até ela e lhe deu um abraço.
 Harper ficou histérica e Justin riu, ela disse de todas as coisas que tinha dele, que sabe todas a músicas e que um sonho dela estava sendo realizado. Disse tudo e mais um pouco, em um só suspiro.
- Amo saber que Lua é sua Favorite Girl, espero que não tenha problema de ver a passagem de som – ela sorriu meio sem graça.
- Não, não tem. Você é amiga da Lua, tem direito a tudo, como se fosse minha amiga também – juro que vi Harper desmaiar no meio do corredor, mas não aconteceu, ao invés disso, ela começou a xingar baixinho, abismada e incrédula com tudo.
- Amor, acho melhor você ir ensaiar, acho que mais um pouco Harper desmaia e ainda por cima, quero ir para o hotel logo. Nós duas vamos ficar aqui ta? Te assistindo da arquibancada.
- Tudo bem – ele me deu outro beijo e correu de volta para o palco.
- Hey! – estalei meus dedos na frente do rosto da Harper para ela acordar. – Vamos sentar, para ver a passagem de som – ela assentiu e foi me seguindo.
- Espera! – me segurou pelo braço me fazendo parar.
- O que foi?
- Aquele dia que você foi ao show dele comigo, você ficou para trás. O que aconteceu de verdade?
- Um segurança dele me abordou, depois me levou para um corredor entre a galera e o backstage, ele estava lá, sozinho, suado e... desesperado.
- E o que você fez?
- Pedi para ele me deixar em paz.
- Lua! – ela me repreendeu.
- Que foi? Já me expliquei com ele sobre isso! Ele entendeu o meu lado.
- E que lado seria?
- O lado de que se eu ficasse pensando nele e em nós, a minha vivencia aqui ia se tornar quase impossível. Eu precisei fazer aquilo, e ele já me perdoou.
- Acho bom! Acho muito bom mesmo! – ela ficou com raiva, chegou até a fazer bico e eu só ri.

- Ta, agora vem sentar.

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HEEEEEEY, I know i'm late, buts i'm sorry D:
Eu sei que demorei um bocado, e me desculpem, mas é que antes eu estava de férias e agora minhas aulas voltaram, e oh... vou dizer uma coisa pra vocês, o sofá é o meu lugar favorito depois que chego, dificilmente saio de lá. Não ta fácil .Q HASUDHSAUDH Enfim, mudando de assunto. Eu sabia que quando eu pedi para vocês se manifestarem, não ia dar muita gente, na verdade, agradeço MUITÍSSIMO a você, Andressa, por não ter me ignorado. MUUUUUUUUUUUUUUITOOO OBRIGAAAAAADA! E espero que continue aqui até o final (mesmo que eu demore tanto para postar assim e.e) 
Bezus! Adoro vocês.  

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

16º Capitulo: Everyone has a secret locked but can they keep it? - Parte 3

Assim que pus os pés na calçada subiu um arrepio pela minha espinha. De repente, eu estava lá no outono passado, com minha jaqueta preta de couro e Harper a tagarelar do meu lado, eu sorria cinicamente para ela e seu salto quase não fazia barulho na calçada, às vezes se inclinava para acertar as meias acima do joelho enquanto me xingava por não estar lhe dando ouvidos. Mas o carro arrancou e eu acordei, sentindo um vento frio subir pelo meu corpo. Não estávamos ali como antes, eu não estava vestida como antes, eu não era a pessoa de antes.
 Estiquei a manga do meu suéter e segurei a manga com as mãos, segui andando respirando fundo e tentando manter a sanidade, mas quanto mais ficava visível a fachada do Starbucks, mais eu me sentia sem ar.
 Entrei achando que teria mais um tempo para tomar coragem, quando simplesmente dou de cara com a Harper na nossa mesa de sempre, de costas para a porta. Arregalei os olhos, mas com mais medo de que ela gritasse do que qualquer outra coisa, mas ela sequer se virou, então não me viu até eu me aproximar, mas antes, parei no balcão, pedi o mesmo café de sempre e pedi que levasse até a mesa.
- Eu disse meia hora! Acho que não deu meia hora? Ou deu? – ela deu um pulo da cadeira ao me ouvir. Abriu bem os olhos e chegou a abrir a boca para soltar algum som bem alto. – Não grita! – apontei o dedo para ela, como se tivesse dando um aviso ou a ameaçando de algo, e ela fechou a boca de novo.
- Oh my fucking gosh! – Harper levantou e me abraçou, quase quebrando minhas costelas.
 Soltei um gemido e ela se afastou dando um tapa no meu braço.
- Exagerada!
 Sentamos e começamos a tagarelar sobre muitas coisas diferentes, antes de que eu a contasse qualquer coisa, ela me deu uma atualizada geral dos melhores e maiores assuntos, pior que eram muitos! Manhattan é uma cidade que nunca para. Tomei dois cafés, com intervalos largos entre eles, comi alguns cupcakes e me controlava para não rir escandalosamente certas vezes, o que foi bom, muito bom, porque quando Harper acabou de falar eu estava tranquila, não tinha pressão ou culpa por nada, estava tranquila sobre ter que contar a ela sobre Justin.
- Falando nisso! Tem Festa Chanel hoje.
- Isso é um convite?
- Pode ser.
- Ah, por favor, nem se eu tivesse tempo por aqui eu iria querer ver a cara da Chanel de novo.
- Nem se Joe estiver lá?
- Não vai dizer que ele ta comendo ela de novo?
- Nada confirmado – ergueu as mãos e eu ri.
- Ah! Me poupe! – começamos a rir feito loucas, tanto que meus olhos lacrimejaram.
- Mas então, vai ficar aqui até quando?
- Viajo no domingo de manhã.
- Tia Anna e tio Phil estão aí também?
- Nem...
- Você ta sozinha por aqui? – franziu o cenho.
- Não exatamente... – desviei os olhos e manei a cabeça. Era agora.
- Lua, com quem você veio e por que está aqui? – me perguntou séria, o que era quase raro.
- Lembra que eu disse por telefone que eu tinha outra coisa para te contar?
- Agora que tu falou eu me lembro. Diz! Diz! Diz!
- Ahn... – eu não sabia como ou por onde começar – eu nunca te disse onde morava no Canadá, né? – Ela negou. – Então, sou de Stratford e acredite, lá é realmente minúsculo!
- OMG! Sério? – os olhos dela começaram a brilhar! – Justin voltou para lá, você sabia? – Mal deu tempo de eu assentir. – Você já o viu por lá?
- Bom, muitas vezes...
- Sério? A cidade é tão pequena assim, que você pode cruzar com ele direto?
- A cidade é realmente pequena e cruzo com ele direto sim, somos da mesma escola.
- Não consigo acreditar! Como não me contou isso antes? Vocês se falam? Sabe? Já se falaram? Ou alguma coisa assim? Ou sei lá! Já pelo menos esbarrou nele? – bem mais do que isso.
- Meio difícil não ter pelo menos falado com ele ou coisa do tipo.
- Por quê? Ele é um fofo, não é? Deve viver rodeado de gente o tempo todo! – Ela se inclinou sobre a mesa. – Você sabe onde ele mora?
- Claro que eu sei – eu estava ficando nervosa, gesticulando muito e fazendo várias expressões.
 Ela desencostou da mesa e começou a balançar as mãos, olhando para o lado. Isso queria dizer que ela estava mais falando sozinha do que diretamente para mim, vamos dizer que estava “pensando alto”.
- Ah, claro afinal todo mundo deve saber onde Justin Bieber mora.
- Principalmente se ele morar em frente a sua casa.
- O que!? – ela simplesmente gritou.
 Olhei para todos ali e, como eu imaginava, todos estavam olhando para a gente, então disse um “desculpa” em voz baixa e sorrindo sem graça, até que desviassem a atenção de nós duas. Quando olhei para Har de novo, ela mantinha as palmas da mão apoiadas na mesa, o corpo levemente inclinado para frente e os olhos extremamente arregalados.
- Por que você não me contou isso antes?
- Por que não era algo fácil de dizer!
- Qual a dificuldade em dizer para a sua melhor amiga que era vizinha do ídolo dela?
- Quem dera eu se a história fosse só isso!
- Então vai, me conta ela toda, temos tempo – Harper estava com raiva de mim, muita raiva, mas isso eu já esperava assim que comecei a enrolar para contar a história.
 Respirei fundo e maneei a cabeça.
- Sabe aquele garoto... aquele que eu falei para você algumas vezes e você pedia sempre para eu falar e dizia e...
- Sei sim, mas o que ele tem a ver com a história?
- Bom, vamos dizer que ele tem nome, sobrenome, 34 milhões de fãs e uma carreira mundial.
 E pela primeira vez na vida, vi Harper Collins sem palavras.
- Olha Har, prometo te explicar tudo e que não vou parecer mais a amiga má, ok? Mas você tem que me prometer, ou melhor, me jurar, que não vai contar isso nem para a sua própria alma! – ela assentiu lentamente.
 Comecei a contar tudo, desde o dia que vi Justin pela primeira vez durante aquele jantar que minha mãe me obrigou a ir, até o que aconteceu no carro poucas horas antes. Achei importante falar do que senti em cada ocasião, até mesmo a sensação de que, fosse lá quem se mudaria para frente da minha casa há mais de dois anos atrás, seria diferente e como foi quando soube que estava certa. Depois que Justin se mudou, nada mais foi o mesmo, tanto na minha vida quanto na dele.
 Resolvi falar também do que ele sentia, ou melhor, do que ele me dizia que sentia, assim, mesmo se não desse certo, se ela ainda ficasse com raiva de mim, eu saberia que teria explicado tudo de uma só vez, sem ter que voltar em parte nenhuma, e que tinha tentado tudo ao meu alcance até aquele momento.
- Então, é isso – respirei fundo.
- Achei que você o odiasse.
- Eu nunca disse isso.
- Mas sei lá, nunca queria ouvir as músicas, não gostava muito quando eu ficava falando dele e sequer ia muito a minha casa por causa da decoração beliebertica do meu quarto.
- Eu te disse isso? Sabe, sobre a decoração do seu quarto.
- Disse – franzi o cenho, achei que nunca tivesse falado isso para ela, mas eu já disse tanta coisa sem estar em perfeita consciência que não tem muito o que estranhar.
- Bom, eu conhecia as músicas e conhecia as histórias por trás delas. A festa que ele cantou Fisrt Dance no meu ouvido, o ursinho de Common Denominator ficava até em destaque no meu quarto... eu queria fazer diferente, não podia ficar remoendo o passado – ela olhou para o lado, ainda séria. – Por favor Har, me entenda!
 Ela ficou em silêncio, aquilo estava começando a me apavorar de verdade. Fiquei levemente ofegante, minhas mãos começaram a soar... ela precisava me entender.
- Estou feliz por você.
- Mas que? – mesmo esperando que fizesse isso, me surpreendi e ela se virou para mim com o sorriso largo de sempre.
- Estou feliz! Por mim e por você! Melhor do que isso só se eu fosse a tal!
- To perdoada, então?
- Mas é lógico! Principalmente se isso me der alguns benefícios – ela sorriu e eu gargalhei alto. – Poxa Lua, poderia dar a sua amiga algumas vantagens em? Um ingresso dourado ou nem precisa de tanto! Já aceitava um CD autografado.
- Bom, lembra daquele tweet que ele te respondeu? – assentiu. – Pois então, agradeça a mim.
- Pelo menos isso você fez por mim! – Resmungou e eu ri.
 Eu estava extremamente feliz, parece que estava indo tudo bem. No começo estava desesperada, Nova York me trazia uma sensação ruim de passado e um desses motivos era a reação da Harper ao saber de tudo e agora ela estava ali, na minha frente, rindo e gesticulando empolgadamente, tentando dizer o quanto estava feliz ao saber disso. Uma parte da minha vida naquele lugar estava resolvida, mas ainda tinha outra, uma que eu não sei se algum dia poderia resolver, algo que entala na minha garganta e que faz com que seja quase impossível de respirar. Algo forte, tão forte, que quase me faz tremer e vacilar.
- Lua! – Harper praticamente gritou na minha cara. – Até que enfim acordou! Olha o gato que está vindo – ela piscou e acenou com a cabeça, então olhei.
- Estava demorando – revirei e olhos.
- Adivinha só? – Jake perguntou assim que chegou a mesa.
- Hum... passou da hora?
- Mais um pouco e o cara surta.
- Ainda não surtou? Então acho que podemos demorar mais um pouco – sorri cínica e Jake riu.
- Se eu não te levar de volta, vem ele mesmo te buscar, acredite em mim, ele iria fazer isso – ri e revirei os olhos de novo. Harper apoiou o corpo quase todo sobre a mesa, se inclinando para mim.
- Pisiu.
- Ah, Jake, essa é Harper Collins, a minha amiga que estávamos falando no carro. Har, esse é Jake Archer, meu amigo e segurança pessoal.
- Ele é meio paranoico, né? – Harper me perguntou depois de cumprimentar Jake.
- Só um pouco – Jake e eu rimos.
- Hum... Lua, posso trocar umas palavras contigo a sós? – olhei para o Jake e ele contorceu o rosto numa careta, então tirei algumas notas do bolso e estendi para ele.
- Que tal comprar mais um café para mim? Sabe de como eu gosto né?
- Impossível não saber, você bebe mais café do que água – ele pegou o dinheiro da minha mão.
- Aproveita e paga a conta, já estou indo.
 Jake assentiu, me olhando meio: “não demora” e se afastou da gente, indo até o balcão.
- Agora diga.
- Bom, você vai para o hotel agora?
- Se bem o conheço, não, devemos ir para o lugar que vai ser o show.
- Bem que eu poderia ir junto, né?
- Até pode Har, mas tem que me prometer uma coisa.
- Qualquer coisa! – ela sorriu largo.
- Não conte nada, absolutamente nada sobre o que aconteceu por aqui, ok?
- Mas...
- Mas nada! Ou melhor, pode até contar uma coisa ou outra, mas cuidado, pelo amor! Não diga nada que possa me entregar.
- Ele não sabe de nada?
- Quase nada, sabe sobre você e das minhas tardes na biblioteca, só isso.
- Você já deveria ter dito, Lua!
- Eu sei Har, mas é complicado, às vezes eu acho que ele ainda me vê como se tivéssemos 16. Não sou mais como a Lua de Nova York, mas também não sou como a antiga Lua de Stratford, sou mais diferente e não sei se ele vê isso.
- Ok.
- Me promete? Me jura?

- Te juro Lua! Agora vamos! – ela se levantou.